
30 jul Improvisar na comunicação pode custar caro: veja como evitar erros que enfraquecem sua marca
Improvisar na comunicação é mais comum do que se imagina e os impactos disso raramente são percebidos de imediato. Muitas empresas acreditam que estão “dando conta do recado”, mas na prática, estão deixando oportunidades valiosas passarem por falta de direção, consistência e estratégia.
Pensando nisso, e considerando que muitos dos nossos clientes chegaram até nós enfrentando esse mesmo tipo de desafio, preparamos este artigo para te ajudar a identificar sinais de uma comunicação desalinhada e, claro, apontar os caminhos mais seguros para corrigi-los.
Boa leitura!
1. A comunicação improvisada custa mais do que você imagina
De acordo com a pesquisa State of Marketing (Salesforce, 2023), 76% dos consumidores esperam que as marcas compreendam suas necessidades e se comuniquem com clareza e consistência. Quando isso não acontece, o efeito colateral é direto: confusão, perda de credibilidade e menor valor percebido.
Em vez de transmitir autoridade, a comunicação improvisada passa a imagem de uma empresa desorganizada, amadora ou até mesmo insegura. E isso, claro, impacta nas vendas, na retenção de clientes e na sua reputação como marca.
O problema é que essa percepção nem sempre é verbalizada. Muitos potenciais clientes apenas “somem”, outros desistem antes mesmo do primeiro contato.
E aí, o prejuízo já foi causado sem que você percebesse.
2. Erros comuns de quem improvisa
Ao longo dos nossos anos de história, na Estúdio I, tivemos a oportunidade de acompanhar – e corrigir – os impactos de uma comunicação feita sem planejamento. A seguir, listamos os erros mais recorrentes que observamos nesse processo:
- Delegar a comunicação para estagiários: profissionais em formação são peças valiosas, mas ainda não têm maturidade ou visão estratégica para cuidar da reputação da marca. Acabam ficando presos à operação, sem construir valor a longo prazo.
- Contratar vários freelancers desconectados: embora ótimos para demandas pontuais, freelancers raramente compartilham uma visão 360 do seu negócio. O histórico da sua estratégia se perde, o aprendizado não se acumula e o resultado é uma comunicação fragmentada, sem identidade clara.
- Usar muitas ferramentas desconexas: automatizadores, bancos de imagem e plataformas “milagrosas” podem até parecer soluções rápidas, mas, sem estratégia por trás, criam apenas ruído e ainda comprometem seu orçamento.
- Não ter um plano de comunicação claro: sem objetivos definidos, cronograma, personas ou métricas de análise, a empresa acaba se comunicando por impulso. Publicar por publicar, sem consistência, sem coerência, sem medir impacto.
Improvisar, nesse contexto, é mais caro do que investir em uma estrutura mínima de comunicação profissional. Além do tempo e dinheiro desperdiçados, o custo maior é invisível: sua marca deixa de ser lembrada, respeitada e escolhida.
3. O impacto direto nos resultados
O relatório 2023 Global Marketing Trends da Deloitte é claro: empresas com comunicação integrada e orientada por dados têm performance até três vezes superior em valor de marca e fidelização de clientes.
Já uma comunicação mal conduzida pode:
- Gerar dúvidas sobre a qualidade dos serviços e, por consequência, fazer com que o cliente escolha a concorrência.
- Aumentar a resistência de novos leads dificultando a conquista da confiança e o avanço no funil.
- Comprometer a confiança de parceiros criando ruídos que afetam inclusive negociações institucionais.
- Diminuir o valor percebido da sua oferta levando o público a te ver como “mais do mesmo” ou menos relevante do que realmente é.
Em resumo, uma comunicação profissional gera o efeito contrário: atrai, engaja, constrói confiança e aumenta o valor percebido da sua marca.
4. O que fazer em vez disso?
Delegar com responsabilidade é o primeiro passo. Não se trata apenas de terceirizar, mas de confiar a comunicação da sua empresa a um time que entenda seu mercado, seus diferenciais e saiba traduzir isso com clareza e estratégia.
Esse processo começa com planejamento. Um bom plano de comunicação inclui definição de personas, cronograma de conteúdo, canais prioritários, metas e indicadores de sucesso. A partir daí, criamos uma linha editorial que traduza a essência da marca com consistência visual e textual.
E tudo isso precisa ser orientado por dados. Acompanhamos métricas, ajustamos rotas e usamos os aprendizados para evoluir. Comunicação boa é comunicação viva, que cresce junto com a empresa.
5. A experiência da Estúdio i
Na Estúdio I, já ajudamos dezenas de empresas que chegaram até nós após anos de comunicação desestruturada. Em todos esses casos, o primeiro passo foi diagnosticar o que estava desalinhado e, a partir disso, construir um caminho claro.
Reposicionamos marcas que estavam perdidas em meio à concorrência, criamos estratégias consistentes que geraram até 47% a mais de engajamento e conversões, e profissionalizamos a presença digital de escritórios contábeis, jurídicos e outras empresas que buscavam autoridade e relevância no seu setor.
Tudo isso com um olhar sensível, uma escuta atenta e estratégica.
6. Improviso custa mais do que contratar uma agência
Sabemos que, à primeira vista, investir em uma empresa de comunicação pode parecer caro. Mas a verdade é que improvisar custa muito mais.
Com um time experiente ao seu lado, sua empresa ganha:
- Clareza na mensagem, o que evita retrabalhos e ruídos.
- Presença digital consistente, com estética e conteúdo alinhados.
- Posicionamento de autoridade, o que eleva o valor percebido.
- Tempo e foco para sua equipe cuidar do que realmente importa.
E, acima de tudo: uma comunicação que te representa, te diferencia e te impulsiona.
7. Pra fechar
Improvisar é uma escolha. Mas os resultados dessa escolha quase sempre comprometem o que você levou anos para construir.
Se a sua comunicação parece estar andando em círculos, talvez seja hora de dar um passo para trás, repensar a rota e buscar apoio especializado.
Fale com o nosso time e veja como podemos te ajudar a sair do improviso e construir, juntos, uma comunicação forte, humana e estratégica.